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O Presidente Luis Inácio Lula da Silva implantou, desde sua posse, um novo sistema de proteção social revolucionário no Brasil. Com tal força, que até mesmo a oposição mais feroz curva-se diante de números incontestáveis.
A imprensa manipulada pela elite econômica arrisca, até, críticas a determinados programas, mas é inegável a amplitude social que o Partido dos Trabalhadores, e seus aliados, alcançou. A prova está nos índices de popularidade de Lula, estratosféricos, para desespero de grupos conservadores e reacionários que temem perder sua hegemonia política no Brasil.
Já perderam. Daqui para a frente, qualquer discurso político-eleitoral deverá, obrigatoriamente, incluir os programas criados por Lula, caso queiram ter alguma esperança de triunfo.
Alguns exemplos:
- cerca de 40 milhões de pessoas atendidas pelo Bolsa-Familia, com benefícios variáveis de acordo a cada região e característica familiar;
- 17,8 milhões recebem auxílio assistencial e previdenciário de até um salário mínimo;
- Reajuste real de mais de 45% sobre o salário mínimo desde a posse de Lula;
- Pronaf – programa de financiamento à agricultura já beneficiou mais de 1,5 milhão de pequenos produtores;
- ProUni – programa educacional que mantém mais de 310 mil jovens no ensino superior;
- Recorde histórico de ocupação formal, com carteira assinada;
- Menor nível de pobreza dos últimos 32 anos, desde o inicio do levantamento.
E há muito mais.
É de se esperar, entretanto, que a popularidade do Presidente da República oscile neste período de crise internacional. Alguns setores estão demitindo, e o reflexo da diminuição dos níveis de emprego formal afetam a imagem de Lula. Mas nada com que ele precise se preocupar. Sua trajetória política o coloca no topo do ranking dos melhores administradores que este país já viu, principalmente se comparado aos presidentes empossados depois da Ditadura Militar.
O que parece estranho é o discurso da oposição. Tucanos e Demos esperneiam diante de cada número favorável da economia, como se apostassem no fracasso do país. No fundo, é isso que pretendem os neoliberais do PSDB, apoiados pelos neoconservadores DEM, ex-PFL. Falta-lhes capacidade política, administrativa e, sobretudo, moral, já que durante anos administraram o Brasil e só foram capazes de produzir a enorme diferença social que o Presidente Luis Inácio está tentando diminuir, com sucesso.
Qualquer que seja o candidato nas eleições gerais de 2010, ou adota o discurso da manutenção da nova ordem social adquirida pelos brasileiros, ou pode preparar o choro da derrota.
O Brasil nunca mais será o mesmo!
O Brasil nunca mais será o mesmo!
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4 comentários:
Julio Pegna
Concordo com tudo o que você escrveu (alíás, eu sempre concordo com você. Porque será?). Não só o Brasil nunca mais será o mesmo, como o povo brasileiro também não será o mesmo. Não há mais espaço neste país para redentores, populistas e salvadores da pátria.
Lula fez o povo brasileiro resgatar sua auto-estima
Mi querida,
ele fez ainda mais: nos fez GOSTAR da auto-estima ...
Excelente avaliação Julio. Por isso penso que quanto mais FHC criticar, Jarbas dizer que o Bolsa Familia é esmola e midia tentar gerar crises, melhor para nós. O Brasil não é mais o mesmo e o brasileiro não é otário.
Eu digo desde 2002, finalzinho do ano, que o Lula nem precisava fazer nada depois da revolução que sua eleição representava.
O Brasil nunca mais seria o mesmo.
A gestão coerente e o uso de todas as brechas possíveis com o congresso e legislação existentes, o Governo Lula supera todas as expectativas.
E provoca pânico na coronelada de sempre.
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