30 de jul. de 2011

"UM IDIOTA PERDEU A MODÉSTIA"

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O Ministro da Defesa parece ter perdido a modéstia.

Talvez ele se acredite algo que não é. A velha história de não saber controlar a verborragia diante de um holofote.

Talvez ele esteja assumindo bico e pena de ave; saindo do armário definitivamente, colocando de lado a prudência que o cargo merece. Sem falar na falta de inteligência e da pouca habilidade política, que o cargo exige.

Nelson Jobim foi ministro de FHC, o nefasto, de Lula e, agora, de Dilma. Está à beira de ser demitido por causa de seu comportamento.

Não pelo fato de ter votado em José serra nas últimas eleições, afinal, é maior de idade e livre para votar em que quiser. Mas por ter declarado o voto em entrevista publicada esta semana.

Apesar de filiado ao PMDB, todos sabiam qual era sua opção de voto na última eleição. Não satisfeito, preferiu dar uma declaração a jornalistas e, mesmo sabendo que a matéria seria publicada no dia seguinte à entrevista, não revelou o teor a Presidenta Dilma Rousseff.

Como ministro, não teve capacidade de concluir a compra dos aviões de caça Rafale; perdeu espaço nas negociações jurídicas por incapacidade. Confidenciou a pessoas ligadas a ele que não ficaria muito tempo no cargo. Tchau!

Ontem, em evento no Planalto, foi tratado com frieza por sua superior. Se tivesse pedido demissão, seria aceita imediatamente. Prefere se arrastar no cargo por pura falta de modéstia. Já não há cerimônia quando o assunto é sua demissão, questão de horas.

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O título do post, entre aspas, refere-se a uma declaração do próprio Jobim, feita na homenagem a FHC, o nefasto, há pouco tempo. Usara estas mesmas palavras referindo-se ao governo atual. Ele negou a referência. Agora, servem para ele, sem dúvida alguma.

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23 de jul. de 2011

MIDIA REACIONÁRIA PÕE A CULPA NOS "DE SEMPRE".

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Para não perder o costume e visando a manutenção da falta de caráter, a revista ISTO É publicou matéria em seu site acusando a Al Qaeda de ter cometido os atentados em Oslo, na Noruega, ontem, que mataram quase uma centena de pessoas. Clique aqui para ler a mentira direto na fonte.

Resumindo, veja as imagens que tratam de associar as explosões nos prédios do governo e a chacina na ilha Utoeya a Ayman Al-Zawahiri, suposto sucessor de Osama Bin Laden.


Repare que a data da publicação é 22/Jul às 21h00, portanto, logo depois da tragédia ser divulgada pelas agências de notícias. A mesma matéria foi atualizada, entretanto, hoje às 15h35, (veja as setas na imagem), depois que a maioria dos jornais já davam como certa a participação de um norueguês, conforme dito pelas autoridades policiais da Noruega.

O jornalista que escreveu estas mentiras não assinou a matéria; jogou para o público a idéia de que os mesmos "de sempre", terroristas árabes islamitas, são os responsáveis pelas mortes.

É, de fato, muito estranho a ISTOÉ deixar no ar a reporcagem. Mas até as 16h25 de hoje, a matéria continua no site da revista.

A intenção, pelo que se nota, é insistir na mentira, e não dar a menor bola para o leitor. Pior, trata quem lê a revista de idiota ao insistir na tese do terrorismo de origem árabe.

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Os atentados da capital da Noruega foram classificados de "tragédia nacional" pelo Primeiro-Ministro do país, Jens Stoltenberg, do Partido Trabalhista Norueguês. Em duplo ataque, foram detonados explosivos em um prédio público e, pouco depois, atingiram a tiros dezenas de inocentes que acampavam na ilha Utoeya, matando, até agora, 92 pessoas. Ainda há desaparecidos, e o número pode crescer.

Um suspeito foi preso próximo à ilha vestindo uniforme da policia, e identificado como Anders Behring Breivik, 32 anos, ligado à militância politica de extrema-direita. O porta-voz da policia local, Trine Dyngeland, disse acreditar na participação de um segundo terrorista, "apesar de não haver relatos concretos de um segundo atirador".

Os ataques ocorreram com uma diferença de duas horas. Autoridades acreditam que Anders tenha detonado um carro-bomba e partido para o ataque à ilha, que fica a pouco mais de 40 quilômetros de distância. O prédio atingido era a sede do governo norueguês, onde fica o gabinete do Primeiro-Ministro. Ele não estava no momento das explosões. Diversas pessoas se feriram e, no mínimo, nove morreram no local.

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Como se vê na foto ao lado, publicada pela policia de Oslo, o suspeito é branco, cabelos loiros e olhos azuis. Em nada se parece com um fundamentalista islâmico da Al Qaeda.

Em sua residência, autoridades encontraram mensagens postadas na internet com claro conteúdo anti-islã além de material que comprova ser um fundamentalista cristão e ultradireitista.

Após o ataque na ilha, que durou mais de uma hora e meia, segundo relato de testemunhas à emissora pública NRL, o suspeito se entregou à policia sem opor resistência. Ele carregava duas armas.

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21 de jul. de 2011

QUEM É CORRUPTO NO BRASIL?

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Ultimamente, tenho lido nos grandes portais - a verdadeira oposição - uma tentativa de incitação da população para um movimento anticorrupção. Uma reedição do " Cansei!", outrora articulado pela midia reacionária com apoio da classe média paulistana atrasada que pretendia derrubar o Presidente Lula.

O alvo, agora, é Dilma Rousseff.

Colunistas mostram-se indignados com a falta de reação do povo - sempre o povo! - em relação aos "escândalos" que, dia sim, dia não, esta mesma midia trata de difundir. Como se fosse um fenômeno recente e exclusivo do Partido dos Trabalhadores. Como se a própria midia corporativa - e seus articulistas, seus patrões e, até mesmo, seus leitores - fossem as pessoas mais éticas do planeta.

Calma. Não acuso a população de ser corrupta. Mas, que existe uma tendência a " levar vantagem em tudo", em todas as classes sociais, isso é inegável. Ou, se preferirem, a corrupção está tão culturalmente enraizada no subconsciente coletivo, que qualquer pessoa, diante da possibilidade de ganhar "algum" desonestamente, faz o que for preciso.

Semana passada, tomei um taxi em Recife para um trajeto de 30 minutos entre a Boa Viagem e o bairro dos Aflitos, próximo ao Náutico. O motorista, um jovem chamado Diego, falante e muito bem humorado, me disse, assim que entrei, que seu sonho era ser cantor. E cantou durante quase todo o percurso, criando um clima divertido - apesar de não ser nada afinado.

Ao final da corrida, disse que ser cantor conhecido só é possível para quem tem muito dinheiro para a divulgação de seu CD, porisso, sem qualquer escrúpulo, e como se fosse a coisa mais natural do mundo, confessou que se lançará candidato a vereador de Recife. "Se ganhar vou enricar, gravo meu CD e fico famoso".

Diego, do alto de seus vinte e poucos anos, acredita que, sim, se pode roubar. Ele, e mais alguns muitos milhões de brasileiros. Ricos, milionários, pobres e classe média; qualquer um que pode dar uma "gorjeta" a um guarda de trânsito, ou furar a fila do ônibus, ou pedir uma Nota Fiscal no restaurante acima do valor, para reembolso da empresa. Pior, aquele empresário que sonega impostos ou suborna o fiscal da Secretaria da Fazenda ... ainda, um jornalista que forja um depoimento ou favorece um delegado de policia para ter a melhor imagem de um "furo"... poderia citar muito mais!

É importante que a cultura da corrupção desapareça e se torne alvo de toda a sociedade.
Não são apenas os politicos os corruptos, mas a sociedade. Eles nos refletem por terem sido eleitos. E se você, leitor, achar que existem pessoas que não se corrompem na sociedade, deverá acreditar que nem todos os politicos são corruptos também.

Porisso, antes de acusar este ou aquele, é bom que cada um pense na sua própria conduta, ou saia às ruas gritando que "cansou".

Vai fazer papel de bobo.

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16 de jul. de 2011

E o barco vai afundando ...

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AFINAL, DEMOCRACIA É GARANTIA DE BEM ESTAR
E CRESCIMENTO ECONÔMICO?

A resposta é simples e óbvia: NÃO!

A crise econômica que afeta a Comunidade Européia e os Estados Unidos – maiores democracias do planeta – comprovam a afirmação acima.

Milhões de trabalhadores dos países mais democráticos do mundo estão, neste momento, afetados pela irresponsabilidade de seus governos, seja pela falta de emprego, seja pelo endividamento particular que cada um deles foi levado a produzir, via consumo capitalista.

Por outro lado, as Nações que demonstram maior poder de reduzir os efeitos da crise econômica atual são aquelas em desenvolvimento: Brasil, Russia, India, China e África do Sul. Destas, provavelmente apenas o Brasil seja plenamente democrático; mesmo assim, com sensivel atraso em relação a UE e EUA, visto que certas áreas, como saúde e educação, ainda não atingem a totalidade da população. E, convenhamos, ainda estamos engatinhando no quesito bem estar.

Russia, India, China e África do Sul são países ainda mais distantes da democracia pregada como ideal pela Europa e EUA; Russia, India e África do Sul vivem às voltas com tensões internas de grupos separatistas, religiosos ou étnicos isolados das decisões politicas, e a China, ainda comunista, não pode nem ao menos ser classificada como um país democrático na sua essência, que é a liberdade individual.

Então, qual a relação entre democracia e bem estar? Entre democracia e crescimento econômico?

Esta crise, grave – e, talvez, irreversivel do ponto de vista capitalista - demonstra a fragilidade do sistema. É tão antiga e previsivel que os governos do bloco europeu e dos Estados Unidos adotam medidas desde o pós-guerra fria para tentar frear o caos. Paradoxalmente, foram estas as medidas que nos colocaram à beira da falência do capitalismo, cuja lógica é o consumo e o livre mercado.

A não relação entre democracia e bem estar começa a ser defendida por alguns teóricos ocidentais. O inglês “Financial Times”, por exemplo, tenta desenhar um paralelo entre as crises norteamericana e européia que, históricamente, seguiram padrões distintos de desenvolvimento com democracia.

Enquanto a União Européia consolidou seu crescimento com certo intervencionismo estatal, com determinados benefícios para os assalariados e garantias na saúde e educação, os estadunidenses lastrearam seu desenvolvimento no livre mercado, na iniciativa privada e na flexibilização do mercado de trabalho. Ambos, entretanto, enfrentam as mesmas consequências de suas irresponsabilidades, e não sabem mais o que fazer!

Gideon Rachman, editor chefe do FT, disse que “o problema básico é o mesmo. Os Estados Unidos e a União Européia têm suas finanças públicas fora de controle e possuem sistemas politicos que não conseguem resolver o problema. A América e a Europa estão afundando no mesmo barco!”.
Em editorial, o francês “Le Monde” afirma que as democracias ocidentais deste começo de século XXI estão “todas gravemente endividadas. Além do mais, esse endividamento público precede a crise financeira de 2008-2009”. O momento atual parece ser o resultado de anos de práticas nocivas nas economias da Europa e dos EUA.

O que se apontava como a solução de todos os males – o mercado – acaba sendo o motor da derrota. Em determinado momento, os agentes econômicos privados acordaram para o mundo real, e enxergaram diante de si a falta de credibilidade que os governos capitalistas criaram. O endividamento além da capacidade de liquidação das dívidas gerou o medo de perder dinheiro, e os capitais começaram a circular de forma confusa, desconexa e arriscada atrás de lucros, ou para diminuir os prejuízos. Lei de mercado ...

As seguidas guerras em que os países democraticos ocidentais se meteram desde meados do século passado tem significatica parcela de (falta de) responsabilidade nas consequências que hoje atingem o mundo. Engana-se quem pensa que só os EUA fizeram guerras. Na imensa maioria delas, pelo menos nas mais recentes, quase todos os paises europeus enviaram tropas e material bélico, além de Austrália e Canadá. A qual custo?

Chegamos ao ponto de ter que encontrarmos uma solução. E rápido. As populações que agora começam a sofrer graves danos econômicos – falta de emprego e perda de poder aquisitivo – parecem querer reagir. Não estão habituados a reduzir o consumo nem a perder o status quo. As interrogações quanto à definição do rumo a ser seguido pelos governos são imensas e o custo social, ainda maior.

Por enquanto, gregos, irlandeses, espanhóis e portugueses se manifestaram. Na França e Itália, timidamente. Ainda. E quando os norteamericanos notarem que passam por problemas, que terão de reduzir suas compras e seus desperdicios, como será a reação? Pior, tanto republicanos quanto democratas seguem a mesma cartilha capitalista, portanto, mudar de governo não muda a crise.

Os meios disponíveis para solução estão esgotados. Jogar dinheiro no mercado, reduzir taxa de juros a quase zero, interferir nas bolsas e nos mercados de futuros, criar barreiras alfandegárias, enfim, nada disso é capaz de trazer de volta a credibilidade que o mercado tanto deseja. Pelo contrário, coloca mais pulgas atrás da orelha de quem investe, pois aumenta o rombo nas contas públicas. E, notem, os discursos eleitorais dos chefes de Estado da UE e EUA prometem ainda mais recursos públicos para a população, inclusive Barack Obama que se comprometeu na reforma do sistema de saúde e ajuda aos mais pobres.

Como será, então, que vamos superar esta crise?

A única saída – e começa a existir um grupo de filósofos que expressam este sentimento – será o fim do livre mercado, um modo CAPITALISMO FLEX mais rígido, onde o controle dos meios de produção sejam mais efetivos, onde a quantidade de dinheiro investida seja proporcional à geração de riqueza do povo de cada Nação, bem diferente do que ocorre hoje. Leia aqui o que este blog falava ainda em 2009 sobre o comportamento dos EUA na economia.

Ainda assim, terão enormes dificuldades os países democraticos capitalistas para assumirem o fracasso do modelo. Quem acredita que um candidato americano irá dizer, OK, vamos ficar de olho nos investidores especulativos e nas empresas que não geram emprego mas tomam dinheiro do governo. Quem terá coragem para tanto?

Voltando para a economia interna do Brasil. O modelo escolhido pelos dois governos do PT é bastante diferente dos anteriores, e bem distante da Escola de Chicago e do Consenso de Washington. A China, idem. O mesmo para África do Sul, India e Russia, que optaram, como nós, para o crescimento interno com distribuição de renda.

O que assusta os neoliberais americanos e europeus é que nós, estes países que passam ao largo da crise, criamos meios de sustentar nosso crescimento e consumo; estamos trazendo para a economia aqueles que sempre estiveram à margem dela. Esse movimento gera crescimento interno, sustentável e seguro, enquanto o resto do mundo democrático e capitalista patina na onda da economia fora de controle.

Em certo momento, de uma forma ou de outra, a crise vai passar e a superação deixará lições. Mas é importante, desde já, sabermos que a democracia não está atrelada ao bem estar da população; que se pode, a depender das escolhas que se fazem, alcançar melhores resultados. E estas escolhas não podem estar amarradas ao capitalismo da forma que existe hoje.

Para finalizar, e para que fique bem claro o ponto de vista deste blog, o navio da democracia capitalista está afundando. A máscara atrás da qual o ocidente democrático capitalista se esconde vai cair; o que precisamos é ter liberdade o bastante para dar um basta na brincadeira de mal gosto em que nos meteram. A dáemocracia é um meio, desde que os povos mais desenvolvidos entendam que está na hora de repartir o que acumularam até hoje. É fundamental, mas deverá servir para produzir mudanças que coloquem os interesses coletivos na frente dos individuais; dos interesses de todas as Nações e não somente daquelas mesmas de sempre.

Porque, no capitalismo atual, a democracia tornou-se apenas um instrumento de compra de modelos econômicos que, comprovadamente, não funcionam mais.
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7 de jul. de 2011

BARRACO NO SENADO FEDERAL.

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O candidato derrotado nas ultimas eleições presidenciais, José Serra - freguês do PT - protagonizou um verdadeiro barraco na semana passada, em pleno gabinete do senador paranaense Álvaro Dias, em Brasilia.

Dedo em riste, aos gritos, tirou satisfações do deputado federal Marcus Pestana, mineiro, mas tão tucano quanto ele, por este ter supostamente falado mal de Serra em maio passado.

Na presença de mais de vinte pessoas, tom de voz alterado (para cima), disse que " éramos amigos!".

"Tá doido, Serra?", respondeu Pestana sem pestanejar. (NdoR - desculpe).


A explicação pela fúria tucana deve-se ao empenho que Marcus Pestana teria feito para reconduzir outro candidato derrotado, Tasso Jereissati, à presidência do Instituto Teotônio Vilela - cargo cobiçado por Serra, que acabou sendo compensado com o comando politico do PSDB, cargo inventado para não deixar José Serra sem ter o que fazer da vida.

Mal agradecido!
Pestana foi o mais serrista dos mineiros, cujo dono do PSDB local é Aécio Caí-do-Cavalo Neves, inimigo número 2 de José Serra. (O inimigo número 1 é Lula, por tê-lo derrotado seguidamente). Mesmo assim, tratou o deputado de forma ríspida e sem qualquer educação na frente de inúmeros correligionários.

- "Se eu apresento recortes de jornais vou te deixar constrangido", continuou Serra, e finalizou o entrevero com um "... sossegue agora!" ainda mais deselegante.

Este blog recomenda chá de semente de sucupira como calmante ao derrotado Serra, freguês do PT.
Estas sementes são facilmente encontradas em casas de produtos naturais

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Fontes da notícia - O Globo e UOL.
Obs - Chá de semente de sucupira também é um santo remédio para a coluna.
Coluna dorsal, quis dizer!
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2 de jul. de 2011

Um Zé chamou o governo de incompetente.


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Um tal Zé da Serra publicou uma carta que, em sonho, seria consenso entre os dirigentes de seu partido. O comando, entretanto, recusou aceitar aquilo que o tal Zé escreveu. Ele postou no seu site; o presidente da sigla disse assim: “ O partido não tem uma manifestação sobre isso”.

Para resumir o que o tal Zé da Serra disse – a leitura é chata, longa e cheia de erros de português – este blog fez um resumão, a seguir.

Ø     Paulistas de São Paulo, saibam que o povo brasileiro foi burro ao eleger aquela  mulher para o cargo de Presidente da República; ela é lenta e não faz as coisas que eu gostaria que fizesse.

Ø     O PT é um partido corrupto que não saberá construir o Trem-Bala.

Ø     Se fosse eu, criaria emprego para todos, mas emprego de qualidade, não esta merreca que Dilma Rousseff está criando.

Ø     Lula fez um péssimo governo. Não entendo como o povo burro do Brasil o elegeu duas vezes, e sua sucessora. Como prescindiram de mim, um homem tão capacitado?

Ø     A Copa do Mundo será um fracasso; os aeroportos são um caos.

Ø     O PT vai acabar com as indústrias no país e o povo será obrigado a se tornar agricultor.

Ø     As alianças políticas externas do PT são a clara manifestação da negação dos Direitos Humanos. Ao invés de darem os braços para os norteamericanos, preferem Ahmadinejad.

Ø     A oposição não pode deixar esmaecer a ideologia da militância, nem discutir, agora, as alianças para as próximas eleições.

Como se pode perceber, a bolinha de papel produziu estragos na cabeça do tal Zé.

Ele, ainda, cita os finados Paulo Renato e o ex-Presidente Cardoso, o invejoso e moroso, como exemplos de homens públicos. Dos seus pares vivos, nada.

Talvez a única frase certa que ele soube produzir foi em relação à militância, que esmaece a cada eleição perdida.

Junte todos os militantes numa Kombi e dê uma volta. Quem sabe um pouco de ar fresco no rosto pode servir para reanimar a tucanada ...

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NdoR – por erro, mencionei FHC como finado. Não é. Mas pouca gente percebeu.

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