- Vou votar na Dilma para continuar o que o governo Lula está fazendo. No governo dos tucanos o país quebrou 3 vezes, não cresceu, aumentou os impostos e manteve a desigualdade social intocada. O salário mínimo era de 75 dólares; hoje está perto dos 300. O país cresceu; vai crescer mais este ano, gerou empregos, a desigualdade diminuiu, mais de 20 milhões de pessoas subiram de classe social. O risco Brasil despencou, os juros cairam, os impostos pararam de aumentar, a dívida pública diminuiu, o país tem reservas e mercado interno para resistir às crises internacionais. O Brasil diversificou as parcerias comerciais, tornou-se relevante nas relações internacionais, resolveu o problema da dívida externa, garantiu que a Petrobras não fosse dada de presente - como foram a Vale e a Telebras - e agora está pensando num jeito de levar a banda larga para mais gente, e mais barata, isso para não falar da Copa do Mundo e das Olimpíadas.
- Pois eu vou votar no governador de São Paulo.
- Por quê?
- Acho que a Ministra Dilma não faltam modos rebarbativos e íngreme altaneira tecnocrática.
- Ah bom!
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O governador de São Paulo, um dia desses, chamou um sujeito que protestava contra seu governo, numa cerimônia pública, de "energúmeno". (Houaiss: indivíduo desprezível, que não merece confiança, boçal, ignorante).
O editorial da Folha de São Paulo de 28/02/2010 afirma que Dilma é uma "ministra virtualmente desconhecida da maioria da população, a que não faltam modos rebarbativos e íngreme altaneira tecnocrática".
A Folha não citou os modos rebarbativos do governador-Coroné Zé Serra, provavelmente, porque ele não é, nunca foi, nem será candidato.
Ah, bom!
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Texto em itálico retirado do blog de Jorge Furtado
Colaborou A. Hercog.
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