8 de fev. de 2010

O MEDO DE FHC.

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Foi só divulgarem pesquisas colocando a Ministra Dilma Rousseff se aproximando do Coroné Zé Serra, na corrida ao Planalto, que apareceu FHC, o nefasto, para soltar o verbo.
Disse o que se esperava. Nada de novo. Leia aqui e aqui.
O ex-Presidente, como sempre, fala mais do que deve. Abusa nas críticas como se tivesse condições morais para tanto. FHC quebrou o Brasil e, diante do sucesso do Presidente-operário, vê-se numa situação desconfortável.
Pior para ele - e para a direita brasileira - é o franco crescimento da candidata de Lula diante do inexpressivo Coroné Zé Serra. Insiste que seu governo foi tão bom quanto o atual. Mas não é o que o brasileiro pensa. Pelo contrário. Recentes sondagens mostram que 76% dos brasileiros se dizem insatisfeitos com os 8 anos de governo tucano.


A reação do Partido dos Trabalhadores - e da Ministra Dilma - foi imediata. Ao rebater as críticas de FHC, o nefasto, deixaram claro que o caminho a ser seguido é aquele que o povo deseja, ou seja, a continuidade do governo Lula.

Dizer que a atual politica econômica é sequência à do governo tucano é embromação: nos sombrios anos 90, FHC, o nefasto, vendeu a quase totalidade do patrimônio público. A preço de banana. Só não privatizou a Petrobrás e o Banco do Brasil por pressão da sociedade. O próprio candidato Geraldo Alckmin, nas eleições de 2006, não tentou defender as privatizações.

Agora, diante do fracasso iminente do candidato tucano nas eleições de outubro, tentam qualquer artifício para reverter a situação. Nem que para isso usem o subterfúgio da mentira estampada em manchetes forjadas da midia mais comprometida do planeta.

Não haverá sossego até as eleições.

A direita está disposta a tudo para retornar ao poder. Uma campanha suja e desleal está em curso; resta a eles a radicalização.

O medo de FHC é evidente. Seu candidato-Coroné não aparece para o debate.

Está mudo.

Quanto a FHC, o nefasto, melhor seria guardar seu rancor. Entrará para a história como um Presidente neoconservador que, de forma nociva e intencional, colocou o Brasil de joelhos diante do grande capital externo. A seguir nesta toada de criticas infundadas, só irá piorar sua biografia.

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