28 de mar. de 2009

A imprensa terrorista

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O Brasil está se tornando um país peculiar.
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Certos grupos empresariais da mídia estão usando o estilo Bin Laden. Destruição total.
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A Folha de São Paulo é o exemplo vivo deste meio de ação devastador. Seus jornalistas (?) escrevem matérias com o nítido objetivo de provocar desabamento de reputações.
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Vou citar nomes.
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Sérgio Malbergier, o boçal.
Josias de Souza.
Kennedy Alencar.
Renata Lo Prete.
Vinicius Torres Freire.
E outros tantos, que seria monótono relacioná-los aqui.
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Esta semana, dia 26/03, enviei e-mail ao Ombudsman da Folha, Carlos Eduardo Lins da Silva (ombudsman@uol.com.br), com o seguinte teor:
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É estarrecedora a tendenciosidade do jornal onde o senhor trabalha!
Ler notícias relacionadas à Operação Castelo de Areia tornou-se exercício de pular obstáculo: é preciso muita atenção para não ser derrubado pela manipulação óbvia que a FSP pretende fazer com seus leitores.

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No Painel, por exemplo, editado pela maliciosa Renata Lo Prete, não há sequer a menção aos partidos envolvidos na sujeira da Camargo Correa, PSDB e DEM. Apenas uma citação a FIESP.
Sobre o Partido dos Trabalhadores, despeja dúvidas. Fala, até, em telhado de vidro e de barbas de molho ...
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O que vocês pretendem com isso? Desviar o foco?

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Não sejam inocentes. Tratar seus leitores como asnos é o pior instrumento que esta empresa pode utilizar.
Asnos, são os editores desse folhetim marrom!

Até hoje não obtive resposta.
Nem tenho esperanças, pois tratando-se de uma empresa jornalística que apoiou a Ditabranda, nada mais óbvio que recorrer ao terrorismo.
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Osama Bin Laden, pelo menos, é mais honesto, em matéria de assumir responsabilidades.

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2 comentários:

La Pasionaria disse...

Muito bom Julio, estamos alinhados e em sintonia fina. Lá no brasilmobilizado, também falamos da imprensa e dos piratas.
Não podemos dar folga para essa imprensa comprometida até a medula com as forças mais reacionárias deste pais.
Sigamos, nesta cruzada contra os verdadeirs terroristas deste país.

Tatu disse...

Osama Bin Laden, pelo menos, é mais honesto, em matéria de assumir responsabilidades.[2]