2 de jul. de 2011

Um Zé chamou o governo de incompetente.


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Um tal Zé da Serra publicou uma carta que, em sonho, seria consenso entre os dirigentes de seu partido. O comando, entretanto, recusou aceitar aquilo que o tal Zé escreveu. Ele postou no seu site; o presidente da sigla disse assim: “ O partido não tem uma manifestação sobre isso”.

Para resumir o que o tal Zé da Serra disse – a leitura é chata, longa e cheia de erros de português – este blog fez um resumão, a seguir.

Ø     Paulistas de São Paulo, saibam que o povo brasileiro foi burro ao eleger aquela  mulher para o cargo de Presidente da República; ela é lenta e não faz as coisas que eu gostaria que fizesse.

Ø     O PT é um partido corrupto que não saberá construir o Trem-Bala.

Ø     Se fosse eu, criaria emprego para todos, mas emprego de qualidade, não esta merreca que Dilma Rousseff está criando.

Ø     Lula fez um péssimo governo. Não entendo como o povo burro do Brasil o elegeu duas vezes, e sua sucessora. Como prescindiram de mim, um homem tão capacitado?

Ø     A Copa do Mundo será um fracasso; os aeroportos são um caos.

Ø     O PT vai acabar com as indústrias no país e o povo será obrigado a se tornar agricultor.

Ø     As alianças políticas externas do PT são a clara manifestação da negação dos Direitos Humanos. Ao invés de darem os braços para os norteamericanos, preferem Ahmadinejad.

Ø     A oposição não pode deixar esmaecer a ideologia da militância, nem discutir, agora, as alianças para as próximas eleições.

Como se pode perceber, a bolinha de papel produziu estragos na cabeça do tal Zé.

Ele, ainda, cita os finados Paulo Renato e o ex-Presidente Cardoso, o invejoso e moroso, como exemplos de homens públicos. Dos seus pares vivos, nada.

Talvez a única frase certa que ele soube produzir foi em relação à militância, que esmaece a cada eleição perdida.

Junte todos os militantes numa Kombi e dê uma volta. Quem sabe um pouco de ar fresco no rosto pode servir para reanimar a tucanada ...

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NdoR – por erro, mencionei FHC como finado. Não é. Mas pouca gente percebeu.

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